Nesta semana, toda a República Federativa do Brasil comemorou o ato de independência da pátria-mãe. Este fato foi, simplesmente, a emancipação política de Portugal, reino que governava o Brasil.
A história conta que em 1822, nosso príncipe regente soltou fortemente um brado que ficou conhecido como o "grito do Ipiranga".
Às margens do rio Ipiranga, D. Pedro recebe uma carta com ordens para voltar à Portugal e submeter-se à coroa portuguesa, novamente. Maria Leopoldina e José Bonifácio também enviaram cartas dizendo as opiniões que tinham e apoiando a decisão de um ato separatista.
Bom, "independência ou morte" foi a frase dita. Porém, quando observamos toda a história, muitos outros fatos estão envolvidos e eles não mostram nada a vontade de um real desenvolvimento de um novo reino ou país.
Quando vemos os fatos de um outra história, aprendemos que independêcia é morte. O brado que foi solta, não à margem do Ipiranga, mas no Calvário era para que um reconciliação fosse feita. Está consumado!(Jo 19:30) Palvras que não apontavam uma vontade de manter o poder em suas mãos ou ter um reino todo para si, mas palavras que mostravam um laço que estava sendo novamente ligado.
No Éden, Adão e Eva prova que a independência de Deus é morte, morte eterna. Somente a vida poderia pagar este preço.
Na cruz, este preço foi pago e não foi de forma parcial ou parcelada. No original grego, a palavra aponta que o preço foi pago em sua totalidade.
O que você prefere?
dependência (de Deus) ou morte?
Decida-se
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