segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Presente



Um menino de 8 anos de idade pede ao seu pai um presente de aniversário. Nada muito específico, só queria ir com o pai para saber o que receberia de presente.


O pai levou o garoto à melhor loja de brinquedos. Com os melhores bonecos, as mais coloridas bolas de futebol, as bolinhas de gude mais bem preparadas.


Chegando a porta da loja, o menino fica ansioso para saber o que iria receber.


Ao entrar na loja, o pai fala para o garoto que tinha uma surpresa. O pai queria que o menino escolhesse qualquer presente que ele quisesse. Não havia limite de tempo para a escolha, não havia limite de preço, era apenas olhar, observar e escolher.


O menino encontra tantos brinquedos que fica até em dúvida, mas faz uma pergunta ao pai esquecendo do que havia sido combinado. "Você pode escolher o que quiser, filho".

Pergunta ao pai qual dos brinquedos ele leva.


Isso se repete por algumas vezes.


O pai insiste:
"Escolha, filho. Pense apenas no que eu quero dar a você. Dessa vez, é sua escolha".







Escolha

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