Durante a Segunda Guerra Mundial, quatro soldados americanos que haviam estado na frente de batalha por algum tempo, foram enviados a um pequeno vilarejo francês para um breve descanso. Quando eles chegaram à vila, descobriram que era véspera de Natal. Então começaram a discutir como deveriam comemorar essa data. Um dos soldados disse: “Quando estávamos vindo para cá, hoje de manhã, notei um orfanato não muito longe daqui. Por que não vamos até lá pela manhã e levamos alguns presentes de Natal para aquelas crianças?”
Os outros gostaram da idéia, e quanto mais falavam sobre isso mais entusiasmados ficavam. Então compraram vários tipos de brinquedos, bombons, roupas, alimentos, livros e joguinhos, e na manhã seguinte apareceram em frente ao orfanato com maravilhosos presentes para todas as crianças.
O diretor da instituição ficou contente e todas as crianças se deliciaram ao abrir os presentes. Todas, menos uma menininha, que ficou quieta num canto. Ela parecia ter uns cinco ou seis anos de idade e seu rostinho parecia muito triste. Um dos soldados percebeu que ela não estava participando da alegria geral e perguntou ao diretor quem era a garota.
“Oh, coitadinha”, disse ele. “Ela está aqui há apenas uma semana. Seus pais morreram num acidente de carro e não havia ninguém que a amparasse, de modo que a trouxemos para cá.”
O soldado aproximou-se da garotinha e gentilmente lhe perguntou: “Hoje é dia de Natal e temos aqui lindos presentes: brinquedos, roupas, bombons, alimentos, livros e joguinhos. O que você mais gostaria de ganhar?”
A menininha respondeu: “Eu quero que alguém me abrace!”
Os outros gostaram da idéia, e quanto mais falavam sobre isso mais entusiasmados ficavam. Então compraram vários tipos de brinquedos, bombons, roupas, alimentos, livros e joguinhos, e na manhã seguinte apareceram em frente ao orfanato com maravilhosos presentes para todas as crianças.
O diretor da instituição ficou contente e todas as crianças se deliciaram ao abrir os presentes. Todas, menos uma menininha, que ficou quieta num canto. Ela parecia ter uns cinco ou seis anos de idade e seu rostinho parecia muito triste. Um dos soldados percebeu que ela não estava participando da alegria geral e perguntou ao diretor quem era a garota.
“Oh, coitadinha”, disse ele. “Ela está aqui há apenas uma semana. Seus pais morreram num acidente de carro e não havia ninguém que a amparasse, de modo que a trouxemos para cá.”
O soldado aproximou-se da garotinha e gentilmente lhe perguntou: “Hoje é dia de Natal e temos aqui lindos presentes: brinquedos, roupas, bombons, alimentos, livros e joguinhos. O que você mais gostaria de ganhar?”
A menininha respondeu: “Eu quero que alguém me abrace!”
Às vezes, o melhor presente é simplesmente um abraço.
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[Texto retirado do livro de Meditações Diárias - 23.12.2010]
Lindo homerinho... que possamos então lembrar que o verdadeiro sentido do Natal é o nascimento de Jesus, o amor em pessoa. E somente atraves dEle podemos distribuir este amor atraves de gestos tão singulares como os descritos neste post. Um ótimo natal para você querido, beeijos !
ResponderExcluirQue lindo, Homero! As vezes damos tanto valor às coisas, que esquecemos que o que existe de mais precioso nesse mundo, é de graça. Um simples abraço, um sorriso, um beijo. Que neste natal e em todos os próximos dias que virão, a gente se lembre de valorizar aquilo que realmente deve ser valorizado.. ;)
ResponderExcluirSaudade!!
Beijo!