sexta-feira, 29 de julho de 2011





Certa vez em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças.

Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, porque, quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo e, quando voltava, já era muito tarde, e o garoto não mais estava acordado.
O pai explicou que haviam muitas coisas que separavam o filho dele, mas tentava aproveitar ao máximo os momentos que tinha.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para conseguir o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado.

O nó era o meio de comunicação entre eles.



Temos algo que faz separação entre Deus e nós, este é o pecado.

Mas em todos os momentos da nossa vida, ainda que não o vejamos, sabemos que Deus passa por ela.
Vemos isso através de Seus nós.



Não desfaça os nós.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Conto do avião de papel


Certo dia a NASA abriu suas portas para que o público pudesse visitar e conhecer suas instalações.

Um garoto, empolgado com a visita, empolgado empolgado com os foguetes que ali estavam, resolveu fazer um pequeno avião com um pequeno pedaço de papel que ele tinha.
Dobrou todas as partes, observou as pontas para que nada fizesse o avião desviar ou cair rápido, ou seja, preparou tudo. O pequeno garoto havia preparado tudo para fazer aquele avião planar o maior tempo possível.

Pronto para que o lançamento ocorresse só faltava uma coisa, encontrar alguém para ver aquele ato dele.
Aguardou até que alguém importante aparecesse e logo isso aconteceu. Um astronauta acabara de entrar naquele corredor que se encontrava o garoto.

Ao avistar o astronauta, o garoto jogou o avião e aquele avião planou em direção ao astronauta.

O trajeto do avião terminou com um choque com aquele astronauta.

O astronauta pegou o avião, percebeu que era daquele garoto e com um simples gesto e sorriso devolveu o avião, sem dizer nada.

O garoto esperando para que ele analisasse todo o avião e falasse da aerodinâmica e do tempo no ar, em tudo o que o garoto fez.

Não dá pra agradar um astronauta com um avião de papel.



Não dá pra agradar a Deus com os nossos atos, mas Deus não vai amar mais a você por algo que você tenha feito ou deixar de amar você por algo que você tenha feito

Pense nisto