Esse post não possui relação alguma com os fatos ocorridos nos anos de 1998 e 2006.
Imagine que nosso país esteja em guerra. Vamos colocar a hipóstese de ser a França, não que tenha algo contra a França, nada contra, é somente uma suposição.
Estamos todos preparados, temos todas as armas necessárias para nos defendermos, estudamos as táticas de guerras que utilizaremos quando um ataque for preciso. Tudo preparado.
Em determinado momento, entramos na casa de um colega de batalhão. Dizemos que aquele é o momento que tanto estávamos esperando para uma vitória.
Ele não está em casa, mas a porta estava destrancada.
Começamos a procurá-lo pela casa toda. Cozinha, banheiro, área de limpeza, sacada, mas não o encontramos. Finalmente vamos ao quarto, local mais provável para achá-lo. Quando entramos, vemos bandeira da França, quadros franceses, fotos e estatuetas do Arco do Triunfo, Torre Eiffel, Champs Élysées. Poesias e mais poesias francesas amontoadas em um canto do quarto e a música que toca no ambiente é música francesa.
Obviamente você irá pensar que aquela pessoa não é exatamente uma defensora de seu país, de nosso país. Espião, agente, traidor, não importa o que ele pode ser, mas de fato não está do nosso lado.
Interessante pensar se Deus entrasse em nosso quarto e começa a ver os livros que lemos, as músicas que temos em nosso iPod ou computador, que tipo de material estudamos ou mesmo o que pensamos.
Será que estamos realmente defendendo o lado que dizemos estar?
Pense nisso.
Defenda.
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