sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Bom para que, mesmo?


Certo garoto de origem judaica, de uma família de classe média da cidade de Tréveris, na época do reinado da Prússia sentou-se a mesa para jantar com sua família. Sua mãe, Henri, uma judia holandesa e seu pai, Herschel, descendente de uma linhagem rabínica, era um advogado e conselheiro de justiça. Karl era o último dos sete filhos que aquele casal possuía.

Naquela janta o pai divulga uma decisão tomada por ele:


"Atenção, no próximo sábado não iremos mais à sinagoga. Iremos em uma igreja luterana aqui próxima".


Para o pai era fácil dizer aquilo. Havia restrições para a presença de membros de etnia judaica no serviço público.



O filho Karl [Marx] decepcionado com a decisão pergunta o motivo da mudança.


A resposta do pai foi objetiva:

"Porque é bom para os negócios, filho".


O sábado é um dia de repouso.

Isso significa abstenção do trabalho em geral. No nosso caso, todo e qualquer trabalho cujo objetivo seja crescimento próprio.





Descanse neste ponto no tempo

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