sexta-feira, 1 de julho de 2011

Conto do avião de papel


Certo dia a NASA abriu suas portas para que o público pudesse visitar e conhecer suas instalações.

Um garoto, empolgado com a visita, empolgado empolgado com os foguetes que ali estavam, resolveu fazer um pequeno avião com um pequeno pedaço de papel que ele tinha.
Dobrou todas as partes, observou as pontas para que nada fizesse o avião desviar ou cair rápido, ou seja, preparou tudo. O pequeno garoto havia preparado tudo para fazer aquele avião planar o maior tempo possível.

Pronto para que o lançamento ocorresse só faltava uma coisa, encontrar alguém para ver aquele ato dele.
Aguardou até que alguém importante aparecesse e logo isso aconteceu. Um astronauta acabara de entrar naquele corredor que se encontrava o garoto.

Ao avistar o astronauta, o garoto jogou o avião e aquele avião planou em direção ao astronauta.

O trajeto do avião terminou com um choque com aquele astronauta.

O astronauta pegou o avião, percebeu que era daquele garoto e com um simples gesto e sorriso devolveu o avião, sem dizer nada.

O garoto esperando para que ele analisasse todo o avião e falasse da aerodinâmica e do tempo no ar, em tudo o que o garoto fez.

Não dá pra agradar um astronauta com um avião de papel.



Não dá pra agradar a Deus com os nossos atos, mas Deus não vai amar mais a você por algo que você tenha feito ou deixar de amar você por algo que você tenha feito

Pense nisto

3 comentários:

  1. ué, eu juro que já comentei aqui.rs
    Homerinho, adorei esse post.
    Me fez pensar sabe.. e cheguei a conclusão de que só podemos agradar a Deus com um ato, aquele de entregar nosso coração a Ele. Pois Ele sabe o melhor a fazer!
    Bejô

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  2. Oi Homero... amei o post!!! E cá estou euzinha te seguindo!!! ;]

    BjocasLi

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  3. Seria bem legal se lembrássemos disso toda vez que pensássemos em arquitetar aviões acreditando que para Deus o que importa é o material, não o "imaterial", o EU.

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